
Os judeus dos primeiros séculos diziam:
"O cristianismo é um desvio do judaísmo".
Resposta dos apologistas:
A lei judaica é temporária por definição e encaminha para a nova aliança.
Os judeus diziam:
"O humilde carpinteiro morto numa cruz não corresponde ao Messias profetizado no AT."
Resposta dos apologistas:
O AT predisse o sofrimento e também a glorificação do Messias.
Os judeus diziam:
"A divindade de Cristo vai de encontro à unidade de Deus."
Os apologistas diziam:
O AT deixa prever a pluralidade de pessoas dentro da unidade da deidade.
OS ARGUMENTOS DOS APOLOGISTAS CONTRA O JUDAÍSMO:
As profecias do AT foram cumpridas em Cristo
Os tipos (ritos e símbolos) do AT apontam para Cristo.
A destruição de Jerusalém confirma a visão de que Deus condenou o judaísmo e apoiou o cristianismo.
Fonte: História da Igreja em Quadros - Ed. Vida./Imagem: Ruínas de uma sinagoga judaica em Cafarnaum.
Um comentário:
Quando iniciei minha pesquisa diletante acerca da origem do cristianismo, eu já tinha uma ideia formada que pode parecer esdrúxula: nada de Bíblia, teologia, mitologia e para que o Novo Testamento fosse escrito, o que esse mesmo mundo poderia me contar a respeito dessa curiosidade histórica? Afinal, o que acontecia nos quatro primeiros séculos no mundo greco-romano, entre gregos, romanos e judeus? Ao comentar o livro “Jesus existiu ou não?”, de Bart D. Ehrman, exponho algumas das conclusões as quais cheguei e as quais o meio acadêmico de forma protecionista insiste ignorar.
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