Os ensinos de Jesus são coletados e preservados. Os escritos do Novo Testamento são completados.
Uma nova geração de líderes sucede os apóstolos. Apesar disso, a expectativa de que o Senhor voltará a qualquer momento continua em alta. O fim há de estar perto.
O Evangelho é levado à uma grande parte do mundo conhecido do Império Romano; e até para regiões além deste.
Igrejas locais começam a proliferar nas sinagogas judaicas em todas as partes do império. O Cristianismo é visto, em seus princípios, como parte do Judaísmo.
A Igreja passa por uma forte crise para entender-se a si mesma como sendo uma fé universal, e em como relacionar-se com as suas raízes judaicas.
O Cristianismo começa a emergir do seu ventre judaico. Uma transição-chave toma lugar quando da Revolta dos Judeus contra a autoridade romana no ano 70 D.C.. Os cristãos não tomam parte na revolta e mudam-se para Pella, na Jordânia.
No ano 90 os judeus, reunidos em Jamnia, confirmam o cânon das Escrituras Hebraicas. Os mesmos livros são reconhecidos como autoritativos pelos cristãos.
Perseguições testam a Igreja. O historiador judeu Josefo, em sua obra 'Antiguidades', publicada mais tarde nesse século, parece expressar surpresa pelo fato de os cristãos ainda estarem existindo.
Perseguições-chaves incluem Nero em Roma, que acusa os cristãos pelo incêndio devastador que assolou a cidade no ano 64 D.C.. Ele usa cristãos como tochas humanas para iluminar os seus jardins.
O Imperador Domiciano ordena todos a cultuá-lo como "Senhor e Deus". O Livro de Apocalipse é escrito durante o reinado dele, e os crentes, embora pressionados pelo decreto imperial, não traem a fé expressa no livro que proclama Jesus Cristo como o único digno de ser cultuado.
ANO 100 DC: DUAS GERAÇÕES DEPOIS DE CRISTO
Percentagem de cristãos: 0.6%
Raças na Igreja: Outras: 70%; Branca: 30%;
Evangelização: 28% do mundo
Escrituras: 6 idiomas
Total de mártires desde 33 DC: 25.000 (1.2% do todos os cristãos; 370 por ano)
Fonte: David Barrett
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